Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
Nesse mesmo rio já tinha sido encontrado o corpo do menino Iago Henrique Mota de Oliveira, de 4 anos. Essas duas vítimas eram moradoras do bairro Guarda-Mão, o mais afetado pelo transbordamento do Rio Palmital, um afluente do Rio Ribeira de Iguape que atravessa a pequena cidade de Itaóca, com cerca de 3,2 mil habitantes. Acredita-se que outras vítimas possam também ter sido arrastadas pela força da correnteza para pontos mais distantes da cidade.
Ele informou que o leito do Rio Palmital já voltou ao normal e não há mais pontos de alagamentos, apenas muito sujeita, lama, terra, destroços, pedaços de madeira, entre outros objetos deixados pelas inundações. O estado de calamidade pública permanece e foi reconhecido pelo governador Geraldo Alckmin, que enviou equipes para auxiliar nos trabalhos, como técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para fazer vistoria sobe riscos de novos deslizamentos.
Ainda segundo Erli, a maioria dos desabrigados e desalojados foi para a casa de parentes e amigos.
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Edição: Denise Griesinger
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