Trump está “muito otimista” após depoimento de Comey, comenta Ivanka

  • Por EFE
  • 12/06/2017 13h15 - Atualizado em 29/06/2017 00h07
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STX04. WASHINGTON (EE.UU.), 31/05/2017.- El presidente de EE.UU. Donald J. Trump escucha al primer ministro de Vietnam Nguyen Xuan Phuc (fuera de cuadro) hoy, miércoles 31 de mayo de 2017, durante una reunión en la Oficina Oval de la Casa Blanca en Washington (EE.UU.). EFE/Olivier Douliery / POOL EFE/Olivier Douliery Donald Trump EFE

O presidente dos EUA, Donald Trump, se sente “muito otimista” após o depoimento prestado na semana passada perante o Senado pelo ex-diretor do FBI James Comey, segundo afirmou nesta segunda-feira Ivanka Trump, filha mais velha do magnata e assistente do governante.

Trump considera que tudo foi “justificado” e disse estar “incrivelmente otimista”, comentou Ivanka durante uma entrevista à rede conservadora “Fox News” ao ser perguntada sobre o comparecimento de Comey, que disse que o presidente o pressionou para “limpar a nuvem” relacionada à investigação sobre a suposta ingerência russa nas eleições de novembro.

Em resposta, Trump acusou Comey de mentir sob juramento, ao comentar, por outro lado, que no seu comparecimento de quinta-feira passada perante o Senado o ex-diretor do FBI confirmou “muito” do que ele já tinha dito.

O presidente considera que sua postura foi reforçada após o depoimento de Comey e hoje sua filha insistiu nessa mesma ideia durante a entrevista com a “Fox”.

Por outro lado, sobre o seu trabalho não remunerado como assistente especial do seu pai, Ivanka Trump assegurou que “é duro” e que encontrou em Washington “um nível de perversidade” que não esperava.

“Não esperava a intensidade desta experiência”, disse a filha predileta de Trump, ao sublinhar que o Governo do seu pai quer ser “transformador”.

Perante a “ferocidade” atual, “estou tratando de manter um perfil de não escutar o ruído e somente trabalhar duro para ter um impacto positivo na vida de muitas pessoas”, acrescentou.

Na terça-feira, Ivanka Trump viajará junto ao seu pai e o secretário de Trabalho, Alexander Acosta, a Wisconsin para promover novas medidas que o Governo quer adotar para expandir programas de formação profissional como alternativa à educação universitária.

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