O Dr. Mauricio Wajngarten, cardiologista, alerta que está se fazendo um excessivo uso de medicamentos para pessoas com o mal de Alzheimer.
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Na tentativa de bloquear alguns comportamentos, como gritarias e agito, muitos remédios antipsicóticos são prescritos.
Pesquisa nos EUA da agência Food and Drug Administration (FDA) ressalta que os antipsicóticos estão relacionados ao risco aumentado de quedas, fraturas, internação e até da morte.
Apenas dar um remédio antipsicótico e simplesmente “chumbar” o idoso com mal de alzheimer e demência pode até parecer mais cômodo, mas não é o melhor para o paciente.
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