A Cínica de Bicicleta
Presidente Dilma Rousseff anda de bicicleta perto do Palácio da Alvorada em Brasília. 15/04/2016 REUTERS/Ueslei MarcelinoPresidente Dilma Rousseff anda de bicicleta perto do Palácio da Alvorada em Brasília
Se vivo fosse, Nelson Rodrigues criaria mais um de seus antológicos personagens: a Cínica de Bicicleta.
Depois da Cabra Vadia e do Sobrenatural de Almeida, a Cínica de Bicicleta passaria pedalando das crônicas para a orla da praia, de capacete, óculos escuros, acompanhada de seguranças e berrando, de quando em quando, para os passantes: “foi golpe!”, “foi golpe!”, “foi golpe!”.
A Cínica de Bicicleta, que saúda a mandioca, armazena vento e engasga consigo mesma, foi presidente do Conselho da Petrobras, sinistra-chefe da Casa Civil, sinistra das Minas e Energia e, pasmem, presidente da República, uma vez e meia.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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