Entre mergulhos e paisagens fantásticas, Fernando de Noronha é como o paraíso

  • Por Jovem Pan
  • 24/06/2015 20h37
Amanda Richter aprecia a vista do arquepélago. Reprodução/Instagram Max Fercondini e Amanda Richter em Fernando de Noronha

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A viagem da vez é Fernando de Noronha, um conjunto paradisíaco de 21 uma ilhas que, ironicamente, foi, em várias ocasições de sua história, sede de um presídio infernal por mais de 200 anos.

Isolado em meio ao Atlântico, dono de um parque nacional subaquático onde é possível observar golfinhos-rotadores e diversas espécies de tartarugas marinhas, o arquipélago está separado do continente por voos que partem de (345 km) Natal e ou de Recife (561 km).

O mergulho autônomo, os passeios de planasub, o surfe na Cacimba do Padre e a visita à baía do Sancho, consideradas as praias mais bonitas do Brasil, são atividades que fazem parte do dia-a-dia do visitante em Noronha.

Quando anoitece, a pedida é visitar o bar-pizzaria-e-forró ao lado da praia do Cachorro.

No topo do arquipélago, o morro do Pico, elevação de 321 metros, foi visitado delo naturalista Darwin em 1832 e virou desenho de Debret em 1816.

Passados tantos anos de seu descobrimento, Noronha seria uma obra de arte, se não fosse um inigualável destino natural. 

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