O comentarista político José Nêumanne Pinto fala sobre a autorização da quebra de sigilo fiscal do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) no período de 1º de janeiro de 2011 a 1º de abril de 2014.
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Nêumanne destaca que isso serve para identificar se ele cometeu crime de lavagem de dinheiro e se recebeu cerca de R$ 3 milhões com propina de uma empresa subsidiária da Petrobras.
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