A capacidade produtiva do Brasil em 2016 regrediu ao nível de 2010, o último ano do governo de Lula – o pai dos pobres no século XXI. Foi o segundo ano seguido de queda no PIB.
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Passados seis anos desde o fim da gestão lulista, esta é a herança do patriota – herança, claro, de efeito retardado: a recessão que aterrou todos os ganhos do brasileiro havidos desde então; e que, portanto, ganhos não foram. Mas uma monumental armadilha eleitoreira, suprassumo da irresponsabilidade, espelhada no endividamento sem precedentes da população.
É a economia do Brasil parada no tempo, há seis anos, sem sinal de que possa se recuperar antes de termos uma nova década perdida para chamarmos de nossa.
Pra frente, Brasil!
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