Imposto pequenininho? Governo quer fazer caixa a custa do sacrifício dos brasileiros

BRASÍLIA, DF, 10.09.2015: JOAQUIM-LEVY - O ministro da Fazenda Joaquim Levy durante coletiva de imprensa no Ministério da Fazenda nesta quinta-feira (10). Levy falou sobre o rebaixamento da nota de crédito do Brasil e sobre medidas que o governo estuda tomar para melhorar a situação fiscal do país. (Foto: Renato Costa/Frame/Folhapress) Ministro da Fazenda Joaquim Levy fala sobre possibilidade de aumento de impostos para enfrentar novo grau de investimentos

E a famigerada CPMF, que parecia morta e enterrada, voltou a assombrar os brasileiros após o anúncio do novo pacote de maldades da presidente Dilma Rousseff.

Para cobrir o rombo da corrupção e do desgoverno, a petista quer fazer caixa a custa do sacrifício dos brasileiros, empurrando para nós o peso de mais um imposto infame, que corrói nossos salários e não nos dá nada em troca. Ou alguém está satisfeito com os serviços de saúde, educação e segurança pública que este governo nos oferece?

De janeiro até agora, o brasileiro já pagou quase um trilhão e meio de reais em impostos, mas o governo acha é pouco e quer mais! Quer abocanhar 0,2% de todas as movimentações financeiras. Ninguém escapa porque o imposto incidirá sobre saques, depósitos, transferências e até o pagamento de contas.

Para os especialistas, a “ressurreição” da CPMF diminuiria o ritmo da economia e agravaria ainda mais a recessão no país.

A lógica do governo, porém, é outra. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy disse, ontem, que a CPMF é um “imposto pequenininho”. E o deputado petista José Guimarães garantiu, na maior cara de pau, que as pessoas “nem sentem” o imposto do cheque.

É, deputado, CPMF na conta do povo é refresco!