A eleição para prefeito do Rio de Janeiro teve natureza plebiscitária em seus dois turnos. Não se votou a favor, mas contra alguém, contra um projeto.
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No primeiro turno votou-se contra o PMDB de Sergio Cabral, Eduardo Paes, Eduardo Cunha e Jorge Picciani. No segundo turno votou-se contra o PSOL, partido tido como linha auxiliar do PT.
Segundo Carlos Andreazza, isso não deve ser desprezado. O prefeito eleito, Marcelo Crivella, “não é exatamente um vencedor, ele deu sorte”, diz.
Carlos Andrezza destaca ainda que o eleitor carioca acha um “mau menor” ter um representante da Universal a frente da Prefeitura do que Marcelo Freixo.
Confira o comentário completo:
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