O drama fantástico da corrupção envolvendo o Brasil e o mundo
Em acordo de leniência com Estados Unidos e Suíça, a petroquímica Braskem e a Odebrecht confirmaram o pagamento de mais de US$ 1 bilhão em propinas a funcionários de governos em 12 países – o Brasil está entre eles com representantes e partidos políticos.
Documentos divulgados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, comprovam que representantes da Odebrecht confessaram o pagamento de propina de US$ 788 milhões, desde 2001, enquanto a Braskem admitiu ter pago aproximadamente US$ 250 milhões, entre 2016 e 2014.
O comentarista Joseval Peixoto destaca a entrevista concedida pelo jurista Modesto Carvalhosa ao Jornal da Manhã desta quinta-feira (22). Nesta, ele critica as empresas envolvidas em corrupção e afirma que não são importantes para o País, mas para crônicas policiais e criminais.
“O que essas empresas criam para o País são importantes para uma crônica policial ou criminal. Elas que criaram toda essa recessão, toda essa loucura. Criou-se uma instabilidade, uma insegurança jurídica e política. As empresas são figuras desagregadoras”, criticou o jurista.
Confira o comentário completo:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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