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PSDB segue com destino amarrado a Michel Temer

Aécio Neves e Michel Temer

A tradição muralista do PSDB segue firme e forte. O Pedro Tobias começou sessão do PSDB paulista da noite passada, em que se decidiria sobre a manutenção do apoio ou desembarque do governo, falando grosso e terminou falando fino depois que João Doria passou por lá e disse que seria preciso esperar.

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A sigla aguarda uma resolução jurídica e se Temer tem condições de tocar a economia. O problema é que os acontecimentos têm vida própria. Cada vez aparecem mais fatos contra o presidente e a crise ganha contorno de “água morro abaixo, fogo morro acima”.

Amarrar o destino ao PMDB não parece tão boa estratégia para um partido que almeja chegar à Presidência em 2018.

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