Em depoimento a Sergio Moro, Lula se contradiz sobre a relação do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari, com o ex-diretor da Petrobrás, Renato Duque.
O ex-presidente disse que não sabia da amizade entre os dois, mas, em seguida, alegou que pediu para Vaccari marcar uma reunião com Duque
Marco Antonio Villa comenta: Ele é uma espécie de fiscal da nação. Ele disse que desconhece a amizade de Vaccari, preso, com Duque, que assombrou o Brasil com suas declarações.
Assistimos a um ex-presidente muito nervoso, tenso, que perdeu.
Tentou estabelecer um embate e Moto não deixou. Lula é réu e Moro, juiz.
A estratégia foi a mesma coisa: imputar todos os crimes a Dona Marisa.
Você fica assistindo e pensando como esse homem convenceu o Brasil e conseguiu enganar tanta gente.
Ele fala em 600 milhões de desempregados e diz que o desemprego é devido à Operação Lava Jato.
Essa senhora, Marisa Letícia, que não conseguia falar lé com cré, que não falou “bom dia” em oito anos de Presidência, ela governou o Brasil.
Externamente ele mostrou que não mobiliza mais ninguém.
No final o discurso dele foi pífio.
Lula é um cadáver político.
Essa oposição ajudou a dar a Lula um poder que ele não tem.
Ele não só não será candidato em 2018 porque estará inelegível ou preso.
Ontem as metáforas foram de botequim, de cachaceiro. Foi um desastre.
A ideia de criar uma grande mobilização em Curitiba foi pífia. Cadê o exército de Stédile, da CUT?
Ele estará condenado pelas provas apresentadas.
Não era um debate ou um embate. Era um simples interrogatório de um réu.
E ver me envergonha saber que ele foi presidente do Brasil.
Foi um desastre.
Lula é um cadáver político e será condenado juridicamente.
Ele não sabia por que o documento estava na casa dele.
Chega de dar ao Lula uma importância que ele não tem.
Esses criminosos só saíram do poder porque nós, os brasileiros de bem, nos mobilizamos. E não por causa desses fracos, covardes, dessa elite política que não honra as calças que vestem.