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Três comentários de Lula que parecem de advogado de porta de cadeia

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante ato contra a Reforma da Previdência na Av. Paulista

Nem mesmo a revelação de que embolsou R$ 13 milhões doados pela empreiteira Odebrecht (isso consta da delação premiada do ex-presidente da empresa Marcelo Odebrecht) fez Lula renunciar à pose de inocente e perseguido por motivos políticos.

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Tanto assim, que ele reagiu com três observações de advogado de porta de cadeia:

1ª) ele faz questão de ver, se possível apalpar, cheirar, as provas contra ele. Só se ele entregar à Polícia Federal as milhares de cédulas que embolsou. Mas isso certamente não será possível porque o dinheiro já foi gasto.

2ª) não autorizou ninguém a chamá-lo de “Amigo”, o codinome usado pelo departamento de propinas da Odebrecht. Talvez preferisse aparecer na lista com o nome que consta na certidão de batismo: Luiz Inácio da Silva.

3ª) consta na nota do Instituto Lula.  “Lula nunca pediu dinheiro indevido a ninguém”. Verdade. Quem pedia era Antonio Palocci, o Italiano, ou Guido Mantega, o Pós-Itália. Lula só recebia, embolsava e gastava.

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