‘Bolsonaro foi chamado de radical por defender a família, Deus e a pátria’, diz Constantino
Comentaristas do programa 3 em 1 analisaram o discurso do presidente na abertura da Assembleia Geral da ONU, realizado nesta terça-feira, 21, em Nova York
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, em discurso de abertura da 76ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira, 21, que a sua gestão recuperou a credibilidade do Brasil perante o mundo. Ele voltou a dizer que não há corrupção em seu governo e que, antes de assumir a Presidência em 2019, o Brasil estava “à beira do socialismo”. O chefe do Executivo se posicionou a favor da vacinação contra a Covid-19, apesar de não ter se imunizado contra a doença, criticou a adoção do chamado “passaporte da vacina” e defendeu a implementação do “tratamento precoce“, cuja ineficácia já foi cientificamente comprovada. “Venho aqui mostrar o Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões. Estamos há 2 anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção. O Brasil tem um presidente que acredita em Deus, respeita a Constituição e seus militares, valoriza a família e deve lealdade a seu povo. Isso é muito, é uma sólida base, se levarmos em conta que estávamos à beira do socialismo”, afirmou Bolsonaro no começo de seu discurso.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta terça-feira, 21, o comentarista Rodrigo Constantino elogiou o discurso de Bolsonaro, dizendo que a “mídia militante” o classificou como radical apenas por defender valores como “família e pátria”. Além disso, ele afirmou que o povo sabe que uma pessoa que defende os valores defendidos por Bolsonaro “merece respeito”. “Bolsonaro fez um discurso de estadista, realmente muito bom e importante. Ele abriu alfinetando essa imprensa militante e vagabunda que, infelizmente, representa quase toda a velha mídia brasileira, e não deu outra. Basta ver a reação destes militantes para ver que o presidente tocou no ponto. Ele defendeu família, cristianismo, Deus e pátria, e por isso foi chamado de radical pelos jornais. Isso é um bom retrato do que está acontecendo no Brasil. O abismo crescente entre essa elite cosmopolita esquerdista que ocupa a imprensa e o povo do lado de fora da bolha. O povo entende que alguém que defenda pátria, família e Deus não é um radical, mas sim alguém que merece respeito”, disse Constantino.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.