Constantino relembra plebiscito e questiona pesquisa que aponta desaprovação a leis armamentistas
Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, repercutiram às declarações do ex-presidente Lula que prometeu proibir a comercialização de armas de fogo caso seja eleito
O ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) participou de uma agenda de pré-campanha em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e prometeu que proibirá a comercialização de armas de fogo em um eventual novo governo – caso seja eleito em outubro. Em paralelo, o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL) reafirmou sua posição favorável ao armamento e à propriedade privada. “Defendemos que um povo armado jamais será escravizado”, alegou o chefe do Executivo em evento na cidade de Luis Eduardo Magalhães, na Bahia.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino afirmou que não acredita nas pesquisas que mostram uma desaprovação popular de políticas armamentistas. O analista também relembrou a realização de um plebiscito realizado em 2005, em território nacional, onde 63% dos brasileiros votaram de maneira favorável ao comércio de armas de fogo. “Parece que a turma não foi na onda desarmamentista [na votação do plebiscito]”, afirmou. O economista também argumentou que o armamento não trata-se de uma política pública, mas sim de auto defesa.
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