Constantino: ‘Vejo politização do futebol por jogadores que são muito próximos de Lula’

Declaração foi feita pelo comentarista durante o programa 3 em 1 desta segunda-feira, 7, que discutiu decisão da seleção brasileira de disputar o torneio

  • Por Jovem Pan
  • 07/06/2021 18h06 - Atualizado em 07/06/2021 20h14
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Reprodução/ Jovem Pan Rodrigo Constantino Comentarista Rodrigo Constantino falou sobre a realização do torneio no Brasil

Os jogadores da seleção brasileira decidiram que irão disputar a Copa América 2021, que será realizada em território nacional. A informação foi divulgada inicialmente pelo “GE.com” e confirmada pelo Grupo Jovem Pan. De acordo com o repórter Rodrigo Viga, o afastamento de Rogério Caboclo da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que deixou o cargo provisoriamente após acusações de assédio sexual e moral, aliviou o clima entre os atletas, comissão técnica e dirigentes. Apesar disso, o elenco irá manifestar a sua insatisfação com a realização do torneio, que mudou de sede na última semana após as desistências de Argentina e Colômbi+a. A ideia é que o plantel se pronuncie oficialmente após o jogo contra o Paraguai, em Assunção, nesta terça-feira, 8, pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2022.

Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 7, o comentarista Rodrigo Constantino disse que não vê confusão na organização do torneio e classificou como hipócrita os protestos de jogadores e dirigentes. “Não vejo nenhuma confusão, vejo uma baita hipocrisia, inclusive uma politização do futebol por certos dirigentes ou jogadores que têm uma visão política e são muito próximos do ladrão Lula. A porta é a serventia da casa. Quem quer fazer um protesto ridículo e hipócrita desses vai embora porque ninguém vai sentir muita falta”, disse Constantino, que completou: “É uma tremenda hipocrisia, que, como quase tudo, está sendo explorado pela oposição ao presidente Bolsonaro de forma canalha”.

Em seguida, o comentarista Jorge Serrão disse que o interesse financeiro foi um dos fatores que levou os jogadores da seleção a mudarem de opinião e afirmou que a realização da competição não oferece riscos a jogadores e à população em geral. “Essa Copa América no Brasil não afeta em nada o combate à Covid. Já estamos aqui com várias competições correndo ao mesmo tempo sem a presença de público e isso não oferece nenhum risco à saúde das pessoas e muito menos dos jogadores. Nesse episódio da Copa América, soou novamente aquele ditado que está valendo em muitas situações: ‘Muita hipocrisia e dinheiro acima de tudo’. Logo que os jogadores da seleção brasileira perceberam que poderiam sofrer prejuízos de patrocinadores, e até do ganho que receberiam a mais pela Conmebol e pela CBF por participação nessa competição, mudaram rapidamente de ideia”, afirmou Serrão.

Confira a íntegra da edição do programa 3 em 1 desta segunda-feira, 7:

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