‘Isso é a verdadeira política que assusta’, diz Constantino após tiroteio no Paraisópolis

Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, repercutiram sobre o caso

  • Por Jovem Pan
  • 17/10/2022 17h30
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Alan santos/PR Tarcísio de Freitas Candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas estava no momento do tiroteio no Paraisópolis

Durante evento de campanha na manhã desta segunda-feira, 17, o candidato ao governo do Estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), além de jornalistas, foram surpreendidos por um tiroteio na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul da capital paulista. O ex-ministro da Infraestrutura cumpria agenda da campanha no local, onde participava da inauguração do Primeiro Polo Universitário de Paraisópolis. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, divulgadas na tarde desta segunda, o tiroteio teria sido motivado pela presença de policiais da região, que reforçavam a segurança do candidato. Inicialmente, o episódio foi tratado como um atentado ao ex-ministro. Entretanto, a polícia ainda investiga o caso. O assunto foi tema no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 17.

O comentarista Rodrigo Constantino acredita que Tarcísio de Freitas sofreu um atentado direto, encomendado e com “endereço certo”. “Isso é a verdadeira política que assusta. E tem método. Acredito assim como Tarcísio que foi um atentado direto. Encomendado e com endereço certo. Em 2018 foi Bolsonaro que levou uma facada de um ex-filiado do PSOL e até hoje o caso é mal explicado. E quem acompanha a trajetória do PT, sua ligação com ditaduras assassinas, não fica assustado com isso. Assustado a gente fica, mas não fica surpreso. O fato do Lula conseguir subir o morro de uma favela carioca dominada pelo tráfico e se vangloriar disso em um debate que ele pode subir no morro sem colete e sem polícia. Por que será?. PCC é óbvio que essa turma tem lado. E tem uma preferência por certos candidatos. O que cada um deve pensar é isso: quer estar junto com a turma que pode subir tranquilamente as favelas sem colete ou sem polícia, ou, com a turma que é recebida por traficantes à bala”, comentou.

Confira a íntegra do programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 17:

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