‘O presidente é pop’, afirma Constantino após participação de Bolsonaro no Pânico

Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, repercutiram a entrevista do presidente nesta sexta-feira, 26

  • Por Jovem Pan
  • 26/08/2022 17h44 - Atualizado em 26/08/2022 21h46
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Reprodução/Jovem Pan News O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) interage com apoiadores após participar do programa Pânico na Jovem Pan, na avenida Paulista Jair Bolsonaro interage com apoiadores após participar do programa Pânico, na Jovem Pan, na avenida Paulista

O presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu entrevista nesta sexta-feira, 26, ao Pânico, da Jovem Pan. Candidato à reeleição do cargo, o atual chefe do Executivo federal aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto, atrás de seu principal adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em suas entrevistas mais recentes, Bolsonaro tem defendido a postura do governo federal durante a pandemia de Covid-19 , exaltando a compra de mais de 500 milhões de doses de vacinas, e criticando a política dos governadores que chama do “fecha tudo e a economia a gente vê depois”. A participação de Bolsonaro no Pânico foi tema no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta sexta-feira, 26.

O comentarista Rodrigo Constantino elogiou a participação de Bolsonaro no Pânico e disse que ele é “pop”. “O número no Pânico foi impressionante. A constatação que temos de fazer aqui é que o presidente é pop. A gente acompanhou depois a descida dele e a tentativa de andar ali pelo corredor do prédio e da Avenida Paulista. É um negócio impressionante. O presidente é pop. E por que isso? Em parte, ele tem um contato direto com a população que fere a velha política. E o presidente, neste modelo mais despojado, mais descontraído, consegue ter mais espaço para rebater muito dessas falácias. Explicar muitas coisas que foram feitas, muitas conquistas, apresentar dados concretos que a mídia esconde da população. Nunca antes na história desse país se teve um presidente tão transparente e acessível com o povo e que tenha representado um obstáculo, uma barreira tão firme a esses interesses pecaminosos da velha política fisiológica e podre lá em Brasília. Quando a gente olha os ministérios a gente precisa tirar o chapéu. É um presidente diferenciado neste sentido”, comentou.

Confira a íntegra do programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta sexta-feira, 26:

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