Urnas eletrônicas com voto impresso: Necessidade ou gasto excessivo?

  • Por Jovem Pan
  • 24/07/2017 21h04 - Atualizado em 24/07/2017 21h05
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como utilizar a urna eletrônica Elza Fiúza/ABr A medida está prevista na minirreforma eleitoral sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2015

O Tribunal Superior Eleitoral divulgou projeção de gastos referentes à impressão do voto nas urnas eletrônicas. De acordo com o TSE, o novo sistema custará cerca de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos nos próximos dez anos. A medida está prevista na minirreforma eleitoral sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2015.

O registro do voto em papel será feito por impressoras acopladas às urnas. Depois de digitar os números do candidato, o eleitor poderá conferir em um visor de acrílico o voto impresso, que cairá dentro de uma urna lacrada. O papel só poderá ser consultado em caso de pedido de recontagem.

No 3 em 1 desta segunda-feira, 24, Patrick Santos mediou debate quente entre Vera Magalhães, Carlos Andreazza e Marcelo Madureira, que discutiram sobre a segurança do sistema eleitoral brasileiro.

Vera afirmou que o voto impresso é um absurdo, e destacou que não há comprovação das fraudes que aparecem nas teorias da conspiração.

Andreazza elogiou a medida em meio a toda a desconfiança que envolve as eleições no Brasil, e apontou que não há como fazer uma auditoria plena apenas sobre as urnas eletrônicas.

Madureira disse que a possibilidade de fraude existe em qualquer circunstância, mas que a votação digital é muito mais segura.

Confira o debate completo no 3 em 1:

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