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Após problemas com os Estados Unidos, entidades pedem o fim da vacinação contra febre aftosa

Funcionário vacina animais contra a Febre Aftosa na Fazenda MC

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A suspensão da compra de carne brasileira in natura pelos Estados Unidos aumenta urgência por mudanças na vacinação contra febre aftosa. O Conselho Nacional de Pecuária de Corte pede que o Ministério da Agricultura proíba a aplicação intramuscular, reduza as doses de 5ml para 2 ml e a proíba a adição da saponina.

No entanto, o vice-diretor da faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, dr. Enrico Ortolani, é contra a retirada do componente da vacina: “o problema é que você tem outros adjuvantes além da saponina. O que está faltando hoje é um estudo mais crítico para saber qual deles está causando essa reação”. Para conferir o ponto de vista dos especialistas, ouça no áudio acima a edição deste domingo (02) do programa A Hora do Agronegócio.

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