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Apelo de Dilma contra mosquito gera “panelaço” em diversas cidades

Dilma Rousseff

 Debaixo de mais um panelaço, Dilma Rousseff anuncia a ofensiva para a busca e destruição de criadouros do mosquito da dengue em todo o Brasil. A presidente prevê 220 mil pessoas, a maior parte militares, combatendo o Aedes aegypti de casa em casa, na maior parte do País. Em cadeia de rádio e televisão, ela pediu a união de todos na guerra contra o transmissor do zika vírus, considerado ameaça sanitária mundial.

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Dilma Rousseff adiantou publicamente a tática e a estratégia da contra ofensiva para virar o placar na guerra contra o mosquito: “No sábado, dia 13/02, deflagraremos uma mega operação envolvendo 220 mil homens e mulheres das forças armadas. Os governos estaduais e municipais também estão mobilizados. Vamos nos espalhar por todo o território nacional e, junto com os agentes de endemia e saúde, junto com você, vamos visitar o máximo possível de casas, para destruir os criadouros do mosquito”.

A presidente acrescenta que o Governo Federal deve dar o exemplo e eliminar os criadouros do Aedes aegypti em todos os prédios federais: “Vamos eliminar o criadouros nos quartéis, nas unidades e saúde, em todos os prédios do governo. Cada funcionário público federal deve se transformar em um combatente contra o mosquito e sua reprodução. Todos nós precisamos entrar nessa verdadeira batalha, precisamos da ajuda e boa vontade de todos. Colabore, mobilize sua família e sua comunidade”.

O pronunciamento durou pouco mais de seis minutos, tempo suficiente para mostrar a popularidade em baixa de Dilma Rousseff, que mais uma vez ouviu soarem as panelas em oito das maiores regiões metropolitanas do País.

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