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Com atraso de uma semana, Temer mobiliza cúpula de segurança para combater caos no ES

Presidente Michel Temer - EFE

Apesar de divulgar uma nota oficial apenas uma semana depois do aquartelamento no Espírito Santo, o presidente Michel Temer tinha informações detalhadas sobre o caso. Foram três relatórios: um do Gabinete de Segurança Institucional, outro do ministério da justiça e outro das Forças Armadas, do Ministério da Defesa.

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Temer não tinha ideia de que a paralisação militar no Espírito Santo jogaria o Estado no terror. A partir daí, a determinação foi de apoio total das Forças Armadas, Força Nacional e área de inteligência.

A dificuldade foi a negociação com os militares aquartelados, já que não havia um líder para tal.

Agora, Michel Temer quer as informações do serviço de inteligência, para verificar se as mortes no Estado na verdade não encobrem uma situação de execução, com envolvimento, inclusive, dos militares aquartelados.

Michel Temer reuniu os ministérios envolvidos na segurança pública e quer, a partir de agora, uma ação mais ativa do Governo federal.

*Informações do repórter José Maria Trindade

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