Rafael destaca união do grupo e confiança no título da Copa América: ‘Jogando por nosso povo’

Goleiro não concorda com a ideia de que a Argentina seja a única favorita, e coloca Uruguai e Colômbia como ‘desafios’ para o Brasil

  • Por da Redação
  • 17/06/2024 23h57 - Atualizado em 18/06/2024 00h09
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Reprodução/Instagram/@goleiro_rafael rafael seleção Rafael, goleiro da Seleção Brasileira

O goleiro Rafael, o último convocado para a Copa América devido à lesão de Ederson, reconhece que suas chances de jogar na competição são mínimas. No entanto, o goleiro de 34 anos se considera fundamental no grupo devido à sua experiência e vê a seleção brasileira como forte candidata ao título, destacando a união do time em prol do povo brasileiro. “Cada atleta quando chega aqui, traz consigo uma bagagem do clube e vontade de poder ajudar de todas as maneiras, isso no dia a dia e nas conversas. Vou ser mais um para ajudar em todos os momentos, em tudo o que for preciso”, afirmou Rafael, o mais velho da seleção, com 34 anos. “Temos grandes líderes, referências que têm passado essa questão, do que é seleção, o que estamos vivendo no momento, e independentemente da idade, todos têm sua liderança, seja titular ou não. Todos se fazem importantes em todos os momentos e de todas as maneiras. Grupo se constrói por isso. Se os 26 se ajudarem, a gente fica forte em campo”, explicou.

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Rafael não concorda com a ideia de que a Argentina seja a única favorita na Copa América, mencionando outras equipes fortes na competição. “Acho que essa Copa América tem grandes seleções, cada uma com sua trajetória e acho que será muito disputada. Argentina é forte, Uruguai e Colômbia também, são várias forças que vamos enfrentar, mas confio muito na seleção brasileira”, disse o goleiro, que também destacou as palavras motivacionais de Danilo antes dos jogos como um exemplo da união do grupo em busca de reconquistar o apoio dos torcedores após um início turbulento nas eliminatórias sul-americanas.

“Cada fala antes dos jogos (do Danilo) mostra algo impressionante de quanto ele tem o dom, não só da palavra, mas de motivar realmente e mostrar o quanto não é normal estar aqui. Essa é a mentalidade para passar ao nosso povo”, revelou. “Não é só nosso sonho de vestir a camisa da seleção, já enraizado em cada um. A gente trabalha para isso, estar na seleção é nosso auge, mas o grupo que temos, preocupado não só em viver sonho, pretende mostrar ao povo o quanto o representamos. Mostrar que não são só jogadores que estão aqui, mas atletas do povo com orgulho de ser seus representantes.”

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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