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Crise na América do Sul: Países sofrem com ataques à democracia

Nicolás Maduro - EFE

Nesta segunda-feira, 3, o 3 em 1 fez um giro sobre a situação política da América do Sul. No Equador, o candidato governista, Lenín Moreno, venceu a eleição presidencial no segundo turno, ao derrotar o opositor Guilherme Lasso, que pediu a recontagem dos votos e afirmou que houve fraude no resultado.

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O Paraguai também vive um momento tenso. Na última sexta-feira, 31, parte do Partido Colorado, do presidente conservador Horácio Cartes, impulsionou uma reforma da Constituição para permitir a reeleição em 2018. A medida desencadeou uma série de manifestações e o prédio do Congresso paraguaio acabou sendo incendiado e saqueado durante o fim de semana. 

Na Venezuela, o presidente Nicolás Maduro chamou de “ingerência” a postura do Mercosul, que acionou a “cláusula democrática” depois que o Judiciário venezuelano assumiu as funções do Legislativo. Durante o fim de semana, a corte recuou da medida, mas protestos já haviam se espalhado pelo país. A Venezuela seria o tema de uma reunião da Organização dos Estados Americanos, mas o encontro emergencial foi suspenso pela Bolívia.

Vera Magalhães citou investigações nos países sul-americanos e comparou as crises à brasileira. Carlos Andreazza apontou que há acusações graves de fraudes na eleição equatoriana, e chamou a volta da reeleição no Paraguai de golpe. Marcelo Madureira criticou a ação do Judiciário venezuelano sobre o Congresso de maioria opositora.

Confira o debate completo no 3 em 1:

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