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Governo nega que prisão de Cunha tenha antecipado retorno de Temer ao País

Michel Temer durante encontro com empresários em Tóquio

O porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, negou que Temer tenha antecipado sua volta ao Brasil devido a prisão de Eduardo Cunha. Segundo ele, o presidente foi informado enquanto já estava voltando ao Brasil, e que a decisão do retorno havia sido tomada na noite anterior.

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Parola garantiu que a ordem dentro do Governo é não interferir na investigação em torno da Operação Lava Jato. “A Lava Jato é da alçada da Justiça e o Executivo jamais interferirá em suas decisões. É um sinal de amadurecimento democrático e que a todos sejam assegurados os direitos e garantias fundamentais consagrados pela Constituição federal”, disse.

Ele ainda explicou que Temer recebeu com satisfação a decisão do Banco Central pelo corte de juros no País. “A decisão do Copom, de natureza técnica, é um sinal positivo para a economia brasileira. Ela corrobora os esforços realizados pelo Governo federal para fortalecer os fundamentos macroeconômicos e reforça a expectativa de recuperação da economia”, declarou.

O presidente não quis falar sobre o projeto de repatriação, mas defendeu a necessidade de se avançar na discussão sobre a reforma política.

O porta-voz ainda garantiu que Temer não mentiu quando disse que conversou com o presidnete russo, Vladimir Putin. Segundo Parola, não se tratou de encontro bilateral, mas ambos conversaram e Temer teria explicado os projetos de retomada da eocnomia brasileira, como a PEC do teto e a reforma previdenciária.

*Informações da repórter Luciana Verdolin

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