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Caso Daniel: Testemunhas dão versões diferentes sobre atuação de suspeito no dia do crime

Daniel foi contratado por empréstimo pelo São Bento em junho, com o aval de Paulo Roberto Santos

Outras duas testemunhas do caso Daniel Correia, morto no dia 27 de outubro na Região Metropolitana de Curitiba, deram versões diferentes sobre o dia do crime. Elas contaram que estavam ao lado do sétimo suspeito de envolvimento, Eduardo Purkote e que o jovem não fez nada contra o jogador.

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De acordo com o delegado Amadeu Trevisan, o jovem de 18 anos é suspeito de ter quebrado o celular de Daniel Correia e ajudar a espancá-lo dentro e fora da casa.

As duas testemunhas preferiram não se identificar. Elas afirmam que Eduardo Purkote não quebrou celular nenhum, nem pegou a faca do crime porque ele esteve o tempo todo com elas e inclusive foi embora da casa junto com as duas testemunhas.

O Ministério Público do Paraná investiga se Edison Brittes faz parte de uma organização criminosa.

O que chamou a atenção foi que no dia da morte de Daniel, Edison usava o chip de uma pessoa assassinada em 2016, que tinha como atividade principal receptação e adulteração de veículos roubados.

O assassino confesso de Daniel responde por dois processos por receptação de veículos roubados e foi preso duas vezes por porte ilegal de armas.

*Informações do repórter Victor Moraes

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