Cidade de SP antecipa vacinação contra Covid-19 para profissionais de saúde acima de 42 anos

Além dos 24 drive-thrus e os oito novos mega postos, a primeira dose já está disponível em 468 UBSs e AMAs

  • Por Jovem Pan
  • 16/05/2021 09h20 - Atualizado em 18/05/2021 14h48
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EFE/Dedi Sinuhaji/Archivo vacina contra coronavírus Quem tomou CoronaVac como primeira dose pode procurar as UBSs para receber a segunda dose do imunizante

A Prefeitura de São Paulo antecipou a vacinação contra a Covid-19 para profissionais de saúde com mais de 42 anos. Além dos 24 drive-thrus e os oito novos mega postos, a primeira dose já está disponível em 468 Unidades Básicas de Saúde e AMAS da capital. Para primeira dose serão utilizados os imunizantes da Pfizer e da Oxford/AstraZeneca. Quem tomou CoronaVac como primeira dose pode procurar as UBSs para receber a segunda dose do imunizante. Em uma ação para estimular a adesão à vacinação, dessa vez contra a gripe, o prefeito em exercício de São Paulo, Ricardo Nunes, e secretários participaram neste sábado do Dia D da campanha de imunização. Com a pandemia, o processo de imunização contra a gripe inverteu os grupos prioritários. A primeira fase foi direcionada a crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, mulheres que acabaram de dar à luz, indígenas e trabalhadores da saúde.

Depois, a campanha envolveu idosos com mais de 60 anos e professores. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, apenas 20% do público-alvo foi vacinado até o momento. O secretário Edson Aparecido atrelou a baixa procura ao medo da pandemia. “É mais uma preocupação mesmo de circulação que está impedindo as pessoas de tomarem a vacina. Estamos fazendo a campanha por isso, é muito importante tomar a vacina da influenza. É uma maneira de se proteger a mais que a gente tem, sobretudo crianças, gestantes. Então, por isso o esforço da Prefeitura, secretaria de Saúde, Educação. No sentido de poder avançar na cobertura vacinal do influenza.” Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a vacinação contra a gripe é muito importante para reduzir as complicações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus influenza, facilitar o diagnóstico diferencial entre Covid-19 e demais doenças respiratórias e evitar internações e sobrecarga do sistema de saúde.

*Com informações da repórter Nanny Cox 

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