A Petrobras já está tendo que importar combustíveis como querosene de aviação e óleo diesel para repor estoques e atender à demanda interna após a explosão que ocorreu em Paulínia. A unidade permanece paralisada.
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O diretor da ANP, Aurélio Amaral, disse que apesar dos problemas na unidade, não há risco de desabastecimento de combustível no Brasil: “tinha bastante estoque lá, agora as necessidades dependem do tempo de paralisação e estão sendo discutidos. Uma alternativa pode ser a importação”.
Apesar da paralisação de Paulínia, diretores e executivos da Petrobras garantem que impacto financeiro para resultado do terceiro trimestre pode ser considerado pequeno e de pouca repercussão.
*Informações do repórter Rodrigo Viga
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