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Consumidor deve prestar atenção com falsas promoções a um mês da Black Friday

Volume de negócios deve ser de 20% a mais que em 2016

Faltando pouco mais de um mês para a Black Friday, o consumidor já deve começar a pesquisa de preços se quiser fugir das promoções falsas.

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Segundo o Procon de São Paulo, é preciso monitorar a movimentação com antecedência, porque muitas lojas aumentam os valores e depois, quando chega a data, abaixam, para fingir que houve um desconto.

A coordenadora de atendimento e orientação do Procon, Renata Reis, sugere printar ou tirar fotos dos preços praticados agora. “[É importante] Guardar esse documento em arquivo para que ele possa comparar o que for oferecido pelo mesmo fornecedor na Black Friday.”

Além de evitar as pegadinhas, a lista de compras também pode ajudar a economizar. É o que explica Juliana Moya, especialista em Relações Institucionais da associação de consumidores Proteste.

“Apesar de ser uma época de bons descontos, o consumidor deve optar por comprar apenas o que precisa e evitar comprar por impulso.”

No caso das compras pela internet, o diretor da divisão de prevenção a fraudes da Febraban, a Federação Brasileira de Bancos, Adriano Volpi, recomenda que o comprador sempre verifique se o site da loja é seguro e cita um golpe comum.

“Há uma tentativa de contato dizendo que ele não reconhece uma transação e ele pede para que o cliente digite dados de confirmação de transação, mas o banco nunca faz isso. Ele nunca entra em contato para que o cliente dê esses dados.”

No Brasil, a Black Friday é promovida pelo comércio sempre na última sexta-feira de novembro. Nesse ano, portanto, cai no dia 29 do mês que vem.

*Com informações do repórter Vitor Brown

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