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Contra decisão de Mendes, juiz despacha mandado de prisão contra Jacob Barata Filho

Rei do Ônibus, Jacob Barata Filho é investigado por comandar esquema de corrupção que teria pago R$ 260 milhões à políticos do Rio de Janeiro

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Guerra dos magistrados. De um lado, o ministro do STF Gilmar Mendes, de outro, o juiz federal da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, considerado o Sérgio Moro do Estado.

Em pauta, a libertação de dois acusados de participar de um esquema de corrupção que vigorou no Rio nos governos de Sérgio Cabral Filho: o empresário Jacob Barata Filho, dono de empresas de ônibus, e o presidente da Federação de Transportes de Passageiros do Estado do Rio, Lelis Teixeira.

Gilmar Mendes entendeu nesta quinta-feira (17) que os dois não precisavam ficar presos. Não foi esta a interpretação de Bretas, que despachou novos mandados de prisão contra os dois, que não tiveram nem a chance de deixar a cadeia.

Ambos são investigados por terem abastecido nos últimos anos, principalmente durante os dois mandatos de Cabral, um esquema de propina e corrupção. Em troca de benefícios para as empresas de ônibus, eles pagavam uma espécie de “mesada” ao grupo do ex-governador.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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