Jovem Pan
Publicidade

Doria e Alckmin divergem sobre calendário que pode eleger novo presidente do PSDB

João Dória Jr.

Publicidade
Publicidade

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da cidade, João Doria, divergem sobre futuro do PSDB. Após reunião de Aécio Neves e Michel Temer, o presidente espera acabar com rebelião tucana no Congresso.

A bancada paulista, que votou pela investigação de Temer, defende a saída do Governo.

Doria defendeu serenidade na crise, mas ressaltou apoio a manutenção de Tasso Jereissati, desde que com antecipação das eleições internas no comando do PSDB em outubro: “fizemos uma proposta ao presidente interino de que as eleições do Diretório Nacional pudessem ser antecipadas para o mês de outubro”.

Já o governador Alckmin defendeu Tasso no comando dentro do cronograma original do PSDB: “acho que é bom calendário, porque não pode fazer convenção nacional sem a estadual e a municipal. Sou da tese que devemos brigar pelo principal. Devemos ter foco e unir o País em torno de projetos, trabalho”.

O senador tucano Ricardo Ferraço deu carta branca ao presidente interino da sigla para promover a transição na legenda: “é o senador Tasso quem preside o partido e na minha visão é ele quem vai continuar. Ele recebeu todas as credenciais e carta branca para conduzir o partido. E espero que ele continue, porque ele está no caminho certo”.

O racha tucano aumentou após a propaganda do partido que assumiu erros e criticou o Governo federal.

*Informações do repórter Marcelo Mattos

Publicidade
Publicidade