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EUA tentam acertar discurso para não alimentar tensão retórica com Coreia do Norte

Soldados norte-coreanos marcham por rua de Pionyang

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Governo americano tenta acertar discurso para não alimentar demais a tensão retórica com a Coreia do Norte.

Desde que novas sanções foram aprovadas contra o regime comunista, no último sábado, as trocas de ameaças têm sido intensas.

Primeiro, Pyongyang disse que os Estados Unidos pagarão mil vezes pelo seu crime. Donald Trump respondeu, em um tom acima do recomendado pelos assessores, prometendo fogo e fúria contra os norte-coreanos se as ameaças persistirem.

Depois da fala, a Coreia do Norte comunicou que está estudando um ataque com míssil a uma base militar em Guam, território que pertence aos Estados Unidos no meio do Oceano Pacífico.

Para tentar acalmar a situação, o secretário de estado visitou a ilha e disse que os americanos podem dormir bem à noite e não devem se preocupar com a retórica de Kim Jong-Un.

Rex Tillerson ainda defendeu a força da declaração de Trump. Segundo ele, o presidente quis passar uma forte mensagem em uma linguagem que Kim Jong-Un entenda, já que aparentemente a linguagem diplomática.

Já o secretário de defesa da Casa Branca foi mais duro.

Jim Mattis disse que a Coreia do Norte deve desistir de qualquer ação que possa levar ao fim do regime e do seu povo.

Em um comunicado, o secretário disse que os aliados militares americanos possuem hoje os sistemas de defesa mais precisos do planeta e por isso Pyngyang perderá qualquer corrida armamentista ou guerra que iniciar.

*Informações do repórter Victor LaRegina

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