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Governo federal vai reforçar vacinação na fronteira para conter variantes

Brasil, Foz do Iguaçu, PR, 12/12/2003. Trânsito na Ponte da Amizade, que liga Foz do Iguaçu no Brasil e Ciudad del Este no Paraguai. Foto: MARCIO FERNANDES / ESTADÃO CONTEÚDO. - Crédito:MÁRCIO FERNANDES DE OLIVEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:220896

O governo vai reforçar a vacinação contra a Covid-19 nas fronteiras como forma de conter a chegada de novas variantes ao Brasil. Nesta quarta-feira, 14, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, vacinou os ministros Fábio Faria e general Ramos em Brasília. Aos jornalistas, Queiroga disse que o Brasil tem ofertas suficientes de imunizantes e não precisam mais da Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia. A Covaxin teve o contrato de venda suspenso por suspeita de irregularidades. Em audiência na Câmara dos Deputados, o ministro Queiroga foi questionado sobre a descoberta de uma nova cepa, que teria sido trazida ao país com a Copa América. Sem dar detalhes, ele disse que o envio de mais doses a cidades próximas de países vizinhos já foi aprovada. “Em relação a Copa America, essas variantes só foram detectadas por conta da Copa e pela estratégia de testagem. O que não impede que cidadãos dos países que temos fronteiras sólidas transitem e tragam variantes que não são detectadas porque a estratégia de testagem é praticamente impossível.” A Prefeitura de São Paulo confirmou, nesta quarta, que a variante delta já circula na cidade. Pelo menos 40 pessoas que tiveram contato com o primeiro paciente confirmado foram acompanhadas e não foram localizados históricos de viagem ou contato com viajantes.

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*Com informações do repórter Victor Moraes 

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