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Governo quer barrar greve dos petroleiros por se tratar de serviço essencial

Petroleiros mantém greve de cinco dias

Após a grave crise por conta da greve dos caminhoneiros, agora são os petroleiros que ameaçam parar. Entre as principais reivindicações está a saída de Pedro Parente do comando da estatal. Rumores dão conta de que a categoria deve cruzar os braços por 72h a partir desta quarta-feira (30). Mas a ideia no Palácio do Planalto é tornar a greve ilegal por se tratar de um serviço essencial.

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Caso confirmada, a paralisação deve trazer consequências, além do tumulto político. Se houver um estrangulamento da distribuição realmente fica complicado, pois a demanda imediata é muito grande.

O presidente Temer sabe que o momento é sensível e torce para chegar logo a fase da legislação eleitoral que impede o governo de aumentar despesas. Ou seja, contratar e aumentar salários.

Em Brasília, 30% dos postos estão abastecidos e onde tem gasolina tem fila. Os caminhões são acompanhados por escoltas, mas a tendência é melhorar.

*Com informações de José Maria Trindade

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