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Macri diz que Argentina receberá mais apoio do FMI

Segundo o governo argentino, "para assegurar uma rápida convergência do equilíbrio fiscal", a meta do déficit primário deste ano passou a ser de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e de 1,3% do PIB em 2019

Presidente da Argentina, Mauricio Macri disse que o país receberá mais apoio do Fundo Monetário Internacional.

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Durante entrevista a um canal de TV dos Estados Unidos, o mandatário destacou que está próximo de fechar acordo com FMI, e que não há a menor chance de a nação sul-americana dar default na dívida externa em 2019.

Em junho, a Argentina fechou um acordo de financiamento de 50 bilhões de dólares. A crise se instalou depois de uma seca que prejudicou o setor de exportação de grãos do país, que se somou à desvalorização do peso, a moeda local.

Macri acredita que as condições climáticas e econômicas melhores poderiam levar a novos níveis de produção, encurtando o período de dificuldades.

Para o presidente da Argentina, com a recuperação das exportações, a recessão deve durar, no máximo, mais cinco meses.

*Informações do repórter Matheus Meirelles

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