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Mais seis partidos vão oficializar candidaturas e alianças nacionais neste sábado

"Precisamos construir consenso em torno de um grande projeto. É importante ter aliança, ganhar a eleição e fazer um grande governo", afirmou o tucano

O sábado vai ser de muitas convenções partidárias para oficializar candidatos e apoios nas alianças nacionais. Em Brasília, o PSDB vai tornar oficial o nome do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin na corrida pelo Planalto.

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Além das principais lideranças do partido, o evento vai ter a presença de líderes do centrão e da candidata a vice na chapa tucana, a senadora Ana Amélia, do PP. Já o senador Aécio Neves, que desistiu da reeleição, não confirmou presença. Antes da convenção do PSDB, Alckmin também vai às convenções do PR e do PPS, que vão confirmar apoio a ele.

Também na capital, a ex-senadora Marina Silva vai ser oficializada como candidata a presidente da República pela Rede. Ela conta com o apoio do PV, que indicou o vice da chapa, o ex-deputado Eduardo Jorge.

Já em São Paulo, o PT, ainda sem alianças, vai tornar oficial o nome do ex-presidente Lula na corrida nacional. Preso e condenado em segunda instância, o líder petista deve ter a candidatura impugnada pelo TSE, mas a estratégia do partido é insistir em Lula enquanto for possível para depois substituir por outro nome.

Ainda na capital paulista, vai ser a vez do Partido Novo, também sem alianças, lançar o empresário João Amoêdo ao cargo máximo do país.

Já em Curitiba, o Podemos vai lançar o senador Álvaro Dias na corrida presidencial. Nesta sexta, o ex-governador do Paraná fechou aliança com o PTC, partido do senador Fernando Collor.

*Com informações do repórter Levy Guimarães

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