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Ministro da Educação se recusa a responder questionamentos sobre a corte de verba

O ministro da educação, Abraham Weintraub, se recusou a responder perguntas nesta quinta-feira sobre o corte no orçamento das universidades federais.

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Na última terça-feira, Weintraub explicou, em um vídeo divulgado em redes sociais, que o bloqueio de 30% nos recursos dos instituições tem como objetivo ampliar os investimentos em educação básica

A UnB, em Brasília, a UFF, no Rio de Janeiro, e a Ufba, na Bahia, estão entre as universidades e institutos afetados.

Questionado nesta quinta-feira sobre o corte de verbas, o ministro da Educação desconversou. “Eu vou ter um grande prazer de conversar sobre esses assuntos. Mas hoje é pra falar de SAEB”, diz. “Não se preocupem, eu vou ter bastante assunto pra vocês ao longo dos próximos anos.”

Abraham Weintraub também não quis comentar o que quis dizer quando falou que universidades promovem “balbúrdia”.

Nessa semana, no twitter, ele declarou que perguntar sobre tolerância a reitores de esquerda faz tanto sentido quanto pedir sugestões de doces a diabéticos.

O MEC ficou de fora de um repasse de 3,6 bilhões de reais remanejados de outros órgãos para cinco pastas com demandas consideradas urgentes pelo ministério da economia.

Entre os beneficiados, estão Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; Infraestrutura; Desenvolvimento Regional; Cidadania; e Mulher, Família e Direitos humanos

Em nota, o Ministério da Economia esclarece que o remanejamento não mudou o quadro fiscal.

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