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Obras continuam no Museu do Ipiranga mesmo em meio à pandemia

Tela de proteção e aviso de perigo de queda de revestimento ao redor do prédio do Museu do Ipiranga

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o cronograma de obras de restauração do Museu do Ipiranga, em São Paulo, se manteve intacto. De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado, desde que a covid-19 chegou ao Brasil, na verdade, o número de funcionários trabalhando na reforma aumentou, passando de 120 para 150.

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Sergio Sá Leitão explica que, para continuar o trabalho sem alterações, foi necessário adaptar os procedimentos da obra. A saúde dos funcionários, por exemplo, está sendo constantemente monitorada, assim como a das famílias dos trabalhadores.

Segundo Sá Leitão, oito pessoas precisaram ser afastadas da reforma por terem sintomas do novo coronavírus, mas não chegaram a ter a doença confirmada.

O secretário afirma que a reforma será concluída dentro do previsto e o Museu do Ipiranga será entregue no primeiro semestre de 2022. A partir daí, começa a fase de montagem da parte de dentro do complexo, e também da exposição de inauguração, que será realizada em setembro do mesmo ano.

A primeira-dama e presidente do Fundo Social de São Paulo, Bia Doria, ressalta que a obra mais importante do Museu, O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo, já está pronta para a reinauguração.

O Museu do Ipiranga está fechado desde 2013, quando uma inspeção constatou grandes problemas na estrutura. O prédio, que foi inaugurado em 1892, apresentava rachaduras e umidade nas paredes, que estavam se desmanchando.

*Com informações da repórter Beatriz Manfredini

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