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Preço do VT aumenta e Covas afirma que pagar é ‘obrigação das empresas’

Prática de venda ilegal de passagens mais baratas ocorre nas catracas do Metrô de São Paulo

O preço da passagem de ônibus para os passageiros que utilizam o Vale-Transporte passou de R$ 4,30 para R$ 4,57. O aumento não afeta o usuário do Bilhete Único Comum, apenas o serviço que é pago pela empresa para funcionários contratados pelo regime CLT.

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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirma que a Prefeitura viu que não havia nenhuma necessidade de continuar pagando aquilo que é obrigação das empresas. A estimativa, na época, era de que o município arcaria com cerca de R$ 500 milhões a mais por ano com Vale-Transporte sem o reajuste.

Para a jovem Isadora Ravaglia, de 23 anos, que trabalha em um hotel próximo à Avenida Paulista, a mudança não faz muita diferença. Porém, ela se solidariza com os que pegam mais de um transporte.

Como o número de embarques permitidos para a integração da passagem diminuiu para apenas dois, acaba sobrando para os trabalhadores que moram longe do trabalho e que costumam pegar, pelo menos, três conduções. Esses, vão ter que tirar do próprio bolso.

*Com informações do repórter Victor Moraes

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