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Prefeito de Salvador diz que paralisação de professores é política e promete cortar salário de grevistas

Brasília - Prefeito de Salvador, ACM Neto, participa do lançam do Cartão Reforma que tem o objetivo de auxiliar famílias a reformar suas residências e gerar empregos na construção civil (Valter Campanato/Agência Brasil)

O prefeito de Salvador, ACM Neto, prometeu cortar o ponto dos professores da rede municipal que se ausentarem no trabalho.

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A greve na capital da Bahia começou na última quarta-feira (11) depois de ser aprovada em assembleia no sindicato.

ACM classificou a greve da categoria como política: “apenas 7% das escolas ficaram de portas fechadas. É movimento político, sem nenhuma razoabilidade, a Prefeitura colocou a proposta de 2,5% para servidores da educação. Em menos de um ano, nós tínhamos concedido 2,5% ano passado e agora mais 2,5%. Não tem nenhum motivo da greve existir. É greve política e assim será tratada pela Prefeitura. Professor que não for trabalhar terá salário cortado. Inclusive, determinei que a folha de julho só seja fechada no dia 20”.

Além do reajuste salarial de 12,41%, os professores pedem aumento de 10% no auxílio-alimentação, assim como eleição do diretor escolar e progressão de carreira.

A paralisação é por tempo indeterminado.

*Informações do repórter Daniel Lian

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