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Prefeitura de SP derruba liminar e contrato emergencial para limpeza urbana será firmado nesta quinta

Varrição de ruas em São Paulo passará a ser feita por seis empresas, que serão divididas entre as regiões da cidade

A Prefeitura de São Paulo conseguiu derrubar uma liminar que impedia a contratação emergencial do serviço de limpeza urbana e um novo acordo será firmado nesta quinta-feira (14).

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O mandado de segurança que impedia a renovação foi impetrado pela empresa Consita, que reivindicava o direito de participar da disputa pelo serviço. Os problemas com a varrição da cidade vêm desde a gestão do ex-prefeito João Doria.

No ano passado, a Prefeitura recorreu ao contrato emergencial depois do Tribunal de Contas do Município barrar a licitação por conta de irregularidades no edital. Em dezembro, a Prefeitura firmou o contrato que venceu nesta quarta-feira (13), com as empresas Soma e Inova.

A decisão da semana passada impedia que um novo contrato fosse firmado a partir desta quinta-feira, mas com o cancelamento da liminar, a Prefeitura inicia um novo acordo com quatro empresas.

A cidade será dividida em seis lotes distribuídos entre as empresas Soma, Inova, Sustentare e o consórcio Trevo.

O serviço de varrição da cidade de São Paulo custa R$ 1,2 bilhão por ano. Por meio de nota, a Prefeitura explicou que o contrato emergencial será encerrado assim que uma nova licitação for concluída e os vencedores homologados.

*Informações da repórter Nanny Cox

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