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Primeiro dia sem máscara em ambientes fechados traz alívio a paulistas

Depois de quase dois anos, Valter Souza foi pela primeira vez sem máscara em um shopping, na zona norte de São Paulo, e se sentiu aliviado. “Estava precisando dessa liberdade, né? Estou achando uma maravilha. Na verdade, em lugares abertos eu já não usava, era mais em lugares como ônibus o metrô”, disse o profissional autônomo. A professora Luana Cristina também saiu sem máscara de casa, mas confessa que em ambientes lotados deve continuar usando a proteção. “Eu sou professora, então, assim em ambientes fechados, eu ainda acho que existe essa necessidade de usar máscara. Por exemplo, em uma sala com quarenta alunos. Já em um ambientes um pouco mais abertos, arejados, acho que isso [retirar a máscara] se torna algo viável”. O uso de máscara no Estado ainda é obrigatório nos transportes públicos e nos hospitais. A nota técnica do Comitê Científico afirma que 14 dias após o Carnaval constatou-se a manutenção do padrão de melhora progressiva dos indicadores epidemiológicos, indicando que a transmissão da Covid-19 em São Paulo segue em redução. A obrigatoriedade do uso do item de proteção em locais abertos já havia sido extinta no dia 9 de março em todo o Estado.

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*Com informações do repórter Victor Moraes

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