Desde o último domingo, a compra e venda de marfim e produtos derivados se tornou contra as leis na China.
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A proibição, que já havia sido anunciada no final de 2016, abrange também o comércio eletrônico e suvenires comprados no exterior.
Em março, a agência oficial chinesa Xinhua informou o fechamento de 67 oficinas e lojas que comercializavam as presas de elefantes.
Essa medida levou à queda de 80% dos confiscos de marfim que entravam na China e também a diminuição do preço em 65%.
O elevado valor pelo qual as presas de elefantes são vendidas resultou na morte de cerca de 110 mil animais da espécie em apenas 10 anos.
*Informações da repórter Nanny Cox
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