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Proximidade da reforma ministerial cria ambiente de ansiedade em Brasília

Imagem de arquivo da Esplanada dos Ministérios

Aliados do Governo estão ansiosos para abrir logo os debates sobre a reforma ministerial, prevista para o mês que vem, já que alguns deles serão candidatos nesta eleição. Haverá mudanças também nas estatais, e as novas indicações terão como critério o apoio político.

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Os ministros que garantem apoio do partido a Michel Temer conquistam o direito de indicar sucessores. Na prática, colocam representantes e, aí, podem continuar, de longe, tomando as decisões.

Devem sair os ministros Marx Beltrão (Turismo), Ricardo Barros (Saúde), Sarney Filho (Meio Ambiente), Fernando Coelho (Minas e Energia), Maurício Quintella (Transportes), Leonardo Picciani (Esporte), Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Mendonça Filho (Educação), Helder Barbalho (Integração Nacional) e Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações).

Há dúvidas sobre o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Mas já decidiram ficar no Governo os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Carlos Marun (Secretaria de Governo), Raul Jungmann (Segurança Pública) e Blairo Maggi (Agricultura).

O presidente Michel Temer não entra nessa ansiedade da disputa pelo poder e já encomendou avaliação geral da base governista.
Agora que a indicação mostra que Temer entrou na ideia de tentar a reeleição, a situação política esta diferente.

*Informações do repórter José Maria Trindade

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