Redes de farmácias têm crescimento de 30% na venda de máscaras de proteção ao coronavírus

Infectologistas explicam que o equipamento ajuda a evitar o contágio em massa

  • Por Jovem Pan
  • 01/02/2022 10h16 - Atualizado em 01/02/2022 10h48
MARCELO CHELLO / ESTADÃO CONTEÚDO - 07/02/2021 pessoas caminhando na rua de máscara Pessoas circulam pelas ruas de São Paulo usando máscaras de proteção

A alta na procura por máscaras de proteção contra a Covid-19 é sentida no comércio. Redes de farmácias observaram o crescimento entre 20% e 30% nas vendas diárias do produto, além de álcool em gel, nos últimos tempos. A Startup Insider, que ganhou destaque no início da pandemia da Covid-19 com uma linha de máscaras exclusiva com tecnologia antiviral com íons de prata que elimina o coronavírus e outros vírus, teve crescimento de 50%.

“É que a gente chegou em um volume próximo a 50 mil máscaras vendidas. Agora, a gente vê em janeiro de 2022 um volume de 100 mil máscaras vendidas. A gente dobrou na quantidade de peças unitárias vendidas, o que demonstra que as pessoas estão cada vez mais preocupadas em adquirir máscaras. Preocupadas em ter um produto que está novo”, afirma Gricheno, sócio fundador da Insider, em comparação com janeiro de 2021 e de 2022.

O Brasil teve 257 mil novos casos de Covid-19 da última quinta-feira pra a sexta passada, o maior número registrado desde o início da pandemia. Nesse cenário, a infectologista Melissa Valentine destaca que, para conter a transmissão do coronavírus, é necessário continuar usando máscaras, lavando as mãos e mantendo o distanciamento social. “As pessoas com a doença podem transmitir o vírus mesmo sendo assintomáticas. E podem transmir dois a três dias antes de começar os sintoma. Esse é o grande motivo de nós solicitarmos que as pessoas usem máscaras universalmente”, explica.

*Com informações do repórter Victor Moraes

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