Resultados do Caged mostram acerto nas políticas econômicas do governo, diz Onyx Lorenzoni
Ministro citou os programas estabelecidos na pandemia para socorro às empresas, como o Pronampe, e as ações para simplificação e desburocratização: ‘Esforço de todo o time’
O Brasil criou 324.112 postos de trabalho com carteira assinada no mês de novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério da Trabalho e da Previdência nesta quinta-feira, 23. Com o resultado, o país soma 2.992.898 empregos no acumulado desde janeiro, o que representa o acerto das políticas econômicas adotadas pelo governo federal, afirma o ministro Onyx Lorenzoni. “É um número histórico de quase 3 milhões de empregos gerados, o que demonstra um acerto de políticas desde 2019”, disse, em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News.
Entre os programas que permitiram a recuperação e manutenção dos empregos e da renda em 2021, Onyx cita o Pronampe e o auxílio emergencial, além das ações para simplificação fiscal. “Para um cenário tão complexo que foi o ano de 2020, com aquele fica em casa que a economia a gente vê depois, onde milhares e milhares de empresas fecharam, houve super esforço de todo o time do presidente Jair Bolsonaro“, afirmou, reforçando sua visão de que os resultados econômicos para o próximo ano “serão melhores que os prognósticos”.
“Nós conseguimos, de 2019 para cá, caminhar muito na simplificação, na facilitação na desburocratização, o que permitiu que o resultado aparecesse com uma forte geração [de empregos]. Tem uma outra realidade onde quase 40 milhões de brasileiros estão na economia informal. O Brasil vem reduzindo a informalidade, mas tem muito para ser feito”, completou o ministro, que ressaltou a posição do governo na pandemia de equilibrar os cuidados com a saúde e a economia. “Contrariando o que era senso comum, e que estava equivocado, buscamos um caminho de equilíbrio e aí foram tomadas muitas medidas, como o Pronampe, que destinou bilhões e bilhões de reais para as microempresas pudessem se manter em funcionamento.”
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