Ricardo Nunes diz que atuação da prefeitura ‘jogou luz’ para tema das motos em São Paulo

As empresas Uber e 99 foram proibidas pela Justiça de oferecer serviço de mototáxi em São Paulo, mas prometeram recorrer

  • Por da Redação
  • 29/01/2025 14h31
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RAUL LUCIANO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO O prefeito Ricardo Nunes (MDB) concede entrevista coletiva para falar sobre a suspensão do transporte por motos de 99 e Uber na cidade O prefeito Ricardo Nunes celebrou a decisão da Justiça que proibiu o mototáxi em São Paulo

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), destacou uma recente decisão judicial que proíbe o transporte de passageiros em motos na cidade. Segundo Nunes, essa medida foi crucial para o encerramento das blitzes de apreensão de motocicletas, que vinham sendo realizadas. Ele celebrou a decisão, afirmando que ela trouxe à tona questões importantes sobre o serviço de mototáxi, que, de acordo com ele, visa apenas o lucro, desrespeitando a legislação e prejudicando a qualidade de vida dos motociclistas.

As empresas Uber e 99, que foram diretamente afetadas pela proibição, prometeram recorrer, embora tenham suspendido o serviço na capital. Além disso, essas empresas estão sob investigação do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil. “O que essas empresas querem é só o lucro. Jogar numa plataforma, ter de 20 a 30% do valor dos motociclistas, que trabalham arduamente, e ainda desrespeitam a legislação. A gente trouxe luz para esse tema desses aplicativos, inclusive com a questão da qualidade de vida desses motoristas”, disse Nunes.

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O prefeito também abordou a situação das empresas de ônibus Transwolff e UPBus, que enfrentam um possível processo de caducidade nos próximos dias. Nunes expressou preocupação com a possibilidade de greve e enfatizou a importância de manter a continuidade do serviço de transporte municipal. Ele destacou a necessidade de vigilância para evitar que ações inescrupulosas prejudiquem o transporte na cidade, garantindo que medidas rápidas serão tomadas para evitar problemas. As empresas Transwolff e UPBus são investigadas por supostas ligações com organizações criminosas e foram alvo de uma operação do Ministério Público em abril de 2024.

Com informações de Beatriz Manfredi

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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