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RJ registra dois casos de agressões graves contra mulheres

O primeiro ano do isolamento social teria contribuído para a redução da violência nas ruas, entretanto, aumentado a violência doméstica

Mais casos de violência contra mulheres foram divulgados nas últimas horas no Rio de Janeiro. Em um deles, uma professora foi agredida por dois anos pelo próprio companheiro, além de somar fraturas, cortes, perfuração de tímpano, ataques de cachorro e até demissão.

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O autor das agressões foi denunciado como Deividson Gomes, de 32 anos. Ele é mecânico industrial, extremamente agressivo e ciumento, de acordo com a ex-companheira Rosana Silva, de 36 anos.

O casal teve um filho, mas os dois estão separados por conta das agressões.

Caso semelhante ocorreu durante o Carnaval. Uma mulher foi torturada por seis horas em Nova Iguaçu. O agressor é David Pereira, de 24 anos.

Ele pegou o celular da esposa e não gostou das mensagens que viu e aí começou uma sessão de agressões usando soquete de alho, alicate, além de desferir socos e pontapés.

Os vizinhos chamaram a Polícia e David foi preso em flagrante. Ele foi indiciado pelos crimes de tortura e maus-tratos, mas a família da vítima quer que ele responda ainda por tentativa de feminicídio.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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