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Sabesp leva para a ONU discussões sobre saneamento básico e acesso à água potável

Na avaliação da CNI, a meta do Plansab só se tornará possível, caso a agenda de saneamento básico seja prioridade do governo federal

Nos próximos cinco anos podem ser investidos R$ 18,7 bilhões para universalizar o acesso ao tratamento de esgoto. Esse montante pode ser desembolsado somente pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo.

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A Sabesp estima que investiu, nos últimos 10 anos, R$ 30 bilhões em saneamento e fornecimento de água potável.

Durante um evento na sede da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), o presidente da Companhia revelou que o maior desafio é a conscientização dos consumidores.

O presidente da Sabesp, Benedito Braga afirmou que a falta de engajamento da população é uma das razões para a atual situação dos rios urbanos.

“Isso é devido a uma situação das regiões metropolitanas de assentamento informais, áreas não regularizadas. Lá é muito difícil chegar a coleta para fazer posteriormente o tratamento de esgoto.”

Benedito Braga deu o exemplo do programa para despoluir o Rio Pinheiros e afirmou que a expectativa é que ele ajude a população a entender a necessidade de adotar novos hábitos.

Ele concluiu que a parceria entre setores públicos e privados é necessária para garantir a viabilidade da universalização do saneamento básico.

*Com informações da repórter Nanny Cox

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