O
plano de redução gradual de incentivos e benefícios fiscais prevê o corte de R$ 15 bilhões em gastos tributários já em seu ano inicial de ação. Posteriormente, o valor ultrapassaria o valor de R$ 22 bilhões, com a retirada de outros benefícios fiscais. No entanto, para o
Secretário Especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia,
Bruno Funchal, a redução apresentada pelo Governo Federal é menor do que o imaginado anteriormente. “É um plano que tem um potencial de redução de gastos tributários de R$ 25 bilhões, ficou menor do que a gente imaginava, imaginávamos que podia chegar a R$ 150 bilhões”. A fala de Funchal foi feita na última sexta-feira, 24, em videoconferência promovida pela Genial Investimentos. O secretário disse que uma análise jurídica foi feita para determinar como seriam os cortes, no entanto o Congresso Federal estabeleceu uma série de exceções, de incentivos que não podem ser cortados. Estão listados o Simples Nacional, entidades sem fins lucrativos, incentivos a produtores do Norte, Nordeste e Centro-oeste, a zona franca de Manaus, itens da cesta básica e bolsas de estudo.
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